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Aplaudam o Fluminense telecoteco, bando de Filhos da Puta

March 30th, 2012 por | Categorias: Fluminense, Libertadores 2012.

Bandos de Filhos da Puta que lambem o saco do Barcelona, e pior, que lamberam o da Espanha na Copa do Mundo que é a filial chata para pênis do time catalão. Lambam agora as bolas do Abelão, introdutor do futebol telecoteco na América Latina.

Barcelona tem lançador?

Os exagerados elogios aos espanhóis em contraponto a Dunga resultaram nesta bosticitude que está sendo o Fluminense ainda todo desajeitado ficar rodando a porra da bola para lá e para cá, para frente e para trás, passando de uma lateral a outra em triangulações com se costurando o campo estivesse.

E não me venham com questionamentos parcos alegando um ponto fora da curva, ou mesmo preferência desses jogadores pois não é. Com os reservas em campo, os Ratos das Laranjeiras telecotecotearam a partida contra os Urubus da Gávea. Os titulares teriam telecotecoteado contra o Boca em Bombonera tivesse tempo hábil para tanto e por duas vezes fizeram contra o débil Zamora. 180 minutos de enfadonho telecoteco.

Abel Braga impõe ao futebol do Fluminense em 3 meses o que o Barcelona levou 30 anos. 30 anos de planejamento que os safardanos mesaredondistas dizem que os clubes devem investir com tenacidade para serem os suprasumos guardiões do verdadeiro futebol brasileiro. Desta forma, ao invés de se impacientarem como Paulo Julio Clement exigindo um Fluminense mais agudo, aplaudam bando de filhos da puta. Aplaudam o Fluminense telecoteco classificado para as Oitavas da Libertadores.

A saber: Estou adorando a postura do Fluminense em campo. Apoio que meu time telecotequeie, especialmente se isso conduzir a bons resultados, se tiver algum fundamento competitivo como parece ter. Comigo Abel está com créditos para aprimorar a eficiência para buscar a eficácia. Nada a me queixar.

Seguem algumas resenhas daqueles que não pegaram o espírito 30 anos em 3 meses (chupa JK) de Abel Braga:

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34 Comentários para “Aplaudam o Fluminense telecoteco, bando de Filhos da Puta”

  1. Victor
    30/03/12 - 2:12

    Fluminense ficou de telecoteco o jogo inteiro. Chata pra caralho de ver, essa partida.
    O Zamora, que é pior que o pior time do Campeonato Fluminense não conseguiu atacar nem quando estava perdendo e a porra do Clement volta e meia ou por ser cego ou para causar terrorismo vinha a dizer que “nos últimos 5 minutos o Zamora dominava o jogo”. Valei-me Deus.

    Primeiro jogo vendo com calma na Fox Sports, jogo bobo e já irritou.
    Vou acabar apelando para o Roja Directa o campeonato todo (e olha que a qualidade de imagem talvez seja até melhor…)

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  2. Yuri
    30/03/12 - 4:10

    Aproveito o post e também vaticino: APLAUDAM O CORINTHIANS. Não sei se alguém aqui viu os jogos nem que seja do ano passado, mas a “crítica” em São Paulo até mesmo de muitos torcedores é que o time só dá GOLEADAS DE UM A ZERO. Oras, e queriam que estivesse perdendo? ganhou o Brasileirão com uma boa defesa, sem correr riscos e isso está indissociável do time já. Pega Catanduvense, faz 1 a 0 e toca bola. Pega Palmeiras, abre 2 a 1 e segura, toca e toca. Pega Cruz Azul, igual. Pega XV de Piracicaba igual. ESTILO DE JOGO! Mesmo com os reservas.

    Essa análise serve pro SCCP também. Mas TITE, que taaaaantos bradavam a saída, instaurou um padrão de jogo em mais tempo que o Abel. Então Abelão foi ainda mais eficiente, pelos dados do escriba.

    ATÉ ESPANHOL PERCEBEU isso dos dois times. (haja timing!!!)

    CUMPRA-SE.

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  3. Alexandre N.
    30/03/12 - 9:30

    Está explicado então o por quê de eu ter dormido durante o início do jogo e só acordado no dia seguinte.

    Sim, o Fluminense tem todo o controle da partida com este tipo de atitude. Não tenho como me queixar.

    Porém, cabe um adendo: O Zamora resolveu jogar com dez jogadores dentro do campo de defesa nos dois jogos. Talvez o time jogue melhor nos próximos dois jogos, pois Boca e Arsenal ainda disputam uma vaga e por isso, os adversários resolvam jogar ao invés de só se defender.

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    Alexandre N.

    E digo mais: Não seria absurdo dizer que o Fluminense está jogando a Libertadores com o espírito (sic) da competição. Tipo como o Boca de anos atrás: Não faz espetáculo, mas cumpre o seu papel e faz o que dele é esperado.

    P.S.: Antes que comece a gritaria alvinegra, EU NÃO ESTOU DIZENDO QUE O FLUMINENSE É O NOVO BOCA!

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    Victor

    Espetáculo é para covardes. Sem compromisso em campeonar.
    Há quem goste e até defenda. Eu só gosto. Não recomendo.

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    Alexandre N.

    Acho que a grande maioria não sabe diferenciar muito bem as coisas. Acha que jogar bem está relacionado com o time dar espetáculo em campo.

    Só não gosto de ver time passando sufoco na defesa desnecessariamente. Se der pra ser campeão assim, desta forma como o time vem jogando, me basta.

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    Victor

    O que esse time não está passando é sufoco na defesa, apesar dos zagueiros atrapalhados.
    Acho que o jogo mais sufocante foi contra o Vasco, mas quando esteve 3×0 e 3×1 ao menos. Aquele sufoco sim foi desnecessário e assustador.
    De resto, não me lembro quando o Flu não tenha controlado a partida e passado algum sufoco (em tempo, não vi o 1º tempo contra o Arsenal e vi porcamente o 2º, putaço e com fome)

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    Alexandre N.

    Este jogo contra o Arsenal foi uma merda. O time passou sufoco quase que o jogo inteiro. Foi só fazer o gol (que saiu logo no início) e todo mundo resolveu ir pra defesa. O pior de tudo foi ver que o time estava tomando sufoco de um time pouco melhor que o Zamora.

    Pra comprovar o que eu disse, foi só ver o jogo deles contra o Boca que passou ontem também. O Boca jogava com um a menos desde os trinta e poucos do PRIMEIRO TEMPO e não conseguiu fazer nenhum gol. E olha que a defesa do Boca estava pedindo pra levar um.

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    Victor

    Eu achei que, com exceção de Fred, o time jogou muito bem.
    O jogo foi chato e fácil, mas o Fluminense foi soberbo.

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    Alexandre N.

    Sim, o time está jogando muito bem. Apesar de alguns problemas, como os passes errados da dupla de zaga, a displicência do Carlinhos, a falta de vontade de Fred, a má fase do Rafael Moura e a falta de ritmo do Thiago Neves que voltava de lesão.

    Agora, resta saber uma coisa: Quando chegar a hora do sério, o Fluminense vai repetir qual comportamento: O apático ou aquele visto nos jogos contra Vasco E Boca?

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    Victor

    Quando o Fluminense teve comportamento apático em série?
    Quem lê a sua pergunta pode até pensar que ser apático é uma característica desse time (o titular), o que não ocorre.

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    Alexandre N.

    Em alguns jogos do estadual o time apresentou certa apatia. Exemplo dos que eu pude ver: O jogo contra o Bonsucesso, a semifinal contra o Botafogo e o primeiro jogo contra o Arsenal.

    Sei que a comparação, dec erta forma, é injusta. Mas é uma questão pertinente.

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    Victor

    Não vi o jogo contra o Bonsucesso. A ficha técnica me informa que o jogo acabou aos 16′ do 1º tempo.

    Semifinal contra o Botafogo? O “apático” Fluminense sempre superior ao Botafogo como comentaram por aí, mesmo sendo um time em formação que deveria mesmo buscar testes no Estadual
    1) Antes do jogo
    2) Intervalo de jogo
    3) Fim de jogo
    4) Bem depois do jogo

    Já eu, achei que o Fluminense foi bem melhor mesmo tendo sido o Senhor do 2º tempo.
    Um time unanimente melhor em um clássico decisivo pode ter sido apático? (até pode, mas não foi o que relataram na época)

    Contra o Arsenal, o pouco que vi pareceu apático mesmo.

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    Alexandre N.

    Leia “apatia” como “poderia ter feito mais, já que o adversário proporcionou subsídios para tal”. Acho que vai melhorar a fazer entender o que estou querendo dizer.

    P.S.: Mesmo este “poderia ter feito mais…” não quer dizer que o time tem que dar espetáculo. Basta jogar sério e fazer o prático.

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    Victor

    Eu acho que o comportamento é um só.
    Depois do jogo contra o Boca, Abel na coletiva falou com ESSAS palavras: “Marcar é mais fácil que criar“. Completou dizendo que o desgaste de quem tem de correr atrás é muito maior, explicando a postura tricolor contra o Boca tendo passado quase todo o tempo à frente do placar.
    Contra o Vasco, Serginho não deixa mentir, o 2º gol não refletiu o estado das equipes em campo. Foi a ducha de água fria no Vasco. O 3º ok. Veio do descontrole do Vasco. Mas com 3×0 e Vasco pressionando o Flu voltou as atenções para se fechar.

    Então, pode se preparar para a tal “apatia” do Fluminense porque é a filosofia do treinador. Abel sabe que Muricy >>>>> Cuca.

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  4. Robinson
    30/03/12 - 12:12

    Quer saber??? Ser comentarista de futebol é um empregaço. Os caras são grandes surfistas, podem escrever o que quiserem ao sabor dos resultados. Afinal, nem todo mundo assiste a todos os jogos (tampouco eles, diga-se de passagem), e muitas das vezes são as suas linhas na coluna do jornal ou blog que se tornam a verdade em relação a essa ou aquela partida. E ganham para isso.

    Muito mole.

    Se perdeu, reclama que perdeu, Se empatou, reclama que empatou. Se ganha de 1 a 0, reclama que não enfiou uma goleada.

    A analogia dos “30 anos em 3 meses” é excelente. O Fluminense tem elementos para montar uma equipe para dar show? Tem. É fácil montar essa equipe? Não, leva tempo. E até o time adquirir um entrosamento maravilhoso, trocar passes sem olhar, adquirir um infinito repertório de jogadas ensaiadas? Leva TEMPO. E tempo é aquilo que ninguém dá, nem a imprensa, nem a cartolada, nem a torcida.

    Então, o que fazer se você não tem tempo? Tem que se fazer os RESULTADOS. Com inteligência, competência e simplicidade, para não se complicar. Os mesmos críticos de hoje já cogitavam Renato Gaúcho no lugar do Abel caso o time fracassasse na semifinal da Guanabara contra o Botafogo. Agora, o mesmo Abel já está classificado para a final do estadual e para as oitavas da Libertadores, com grandes chances de fazer a melhor campanha.

    A goleada de 1 a 0 do Abel é o que dá para fazer, em função do calendário, dos deslocamentos, do estilo de jogo de adversários tipo Zamora e Arsenal Sarandí. Tem que economizar seus jogadores, para evitar lesões, e aí tem que engolir sapo contra times pequenos no estadual. Essa é a vida real, não o mundo maravilhoso da cabeça dos comentaristas.

    Eu saía feliz e em estado de graça do Engenhão, após assistir ao espetacular The Wall, de Roger Waters, quando liguei o radinho e ouvi o resultado da partida de ontem. Disse o placar para um amigo também tricolor, e ele respondeu: “ninguém para essa máquina não”. Ninguém para mesmo.

    Nada vem fácil para o Fluminense do Abel. Mas ele e o Fluminense vão muito bem, obrigado.

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    Alexandre N.

    É um time cumpridor. E se não levar o título da Libertadores este ano de novo, vai ser mais uma vez uma das grandes injustiças do futebol.

    E já batemos na trave duas vezes em competições internacionais nos últimos anos…

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    Yuri

    Eu quero ver quem CRAVA resultados. Mudam de opinião com uma flexibilidade… se o time fica alguns jogos sem perder na Série A, já dizem que é candidato ao título, ocorre sempre. Se abre uns 3 pontos, nossa, já é campeão. Perdeu a vantagem: crise. Fica 10 jogos sem vencer (flamengo prova) FIM DE TEMPORADA, LUTA PRÁ NÃO CAIR. Enfim, a preocupação é só a ADAPTAÇÃO ao que acontece, e isso acontece no MICROCOSMO dentro da partida. Até entendo que no RANDOMZÃO (campeonato nacional do Brasil) isso é mais complicado, mas se são pagos CRAVEM algo.

    Deviam mostrar suas opiniões para TODOS os clubes e sua faixa de colocação final a cada início de campeonato. Eu vou de dado e faço frente, se perigar até ganho.

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    Alexandre N.

    Eu vou de dado e faço frente, se perigar até ganho.

    E pensar que eu já fiz uso deste artifício em uma prova de vestibular para uma universidade particular. E passei!

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    Yuri

    Tirou onda, haha… muito bom. Infelizmente é isso. Depois rechaçam o rótulo “pagou passou”.

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    Alexandre N.

    Eu paguei a inscrição só pra matar a dúvida. Nem estudei nada. E das questões que eu não lembrava, respondi de acordo com o valor do dado. Os fiscais da prova me olhavam com a maior cara de espanto. Até tentaram tirar a minha prova, mas não havia nada dizendo que o candidato não podia usar um dado na época. Foi tão premeditado que eu tinha até levado o texto com o edital do vestibular. rs

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    Yuri

    Dá-lhe GODINEZ!!!!

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    Alexandre N.

    Godinez é, sem sombra de dúvidas, o segundo melhor dos personagens de “El Chavo del Ocho”. Só não ganha do mito. hehehehe.

    Choro de rir toda vez que lembro disto aqui. Em qualquer que seja o lugar. rs

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    Andre Bona

    Caralho, Alexandre, essa sua historia do dado é maneira. O máximo da tosqueira que realizei nesse contexto de cagar para o ambiente, foi levar disk-man (lembram deles) para boite, pra não ouvir aquele ti tum ti tum agonizante…

    ó, só rolava musicão no disk-man… uma coletania dos anos 90 chamada “Australian Surf Music” que saiu na Fluir.

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    Victor

    Eu não gostaria de fazer o Bolão do Brasileiro como tradicionalmente fazemos.
    O que eu sempre quis foi fazer um em que os participantes tivessem de palpitar antes do campeonato a ordem do 1º ao 20º.

    Seria muito foda se tivesse uma amostra grande e abrangente geograficamente pois daria não dados de favoritismo de fato, mas sobre a percepção dos torcedores (ou do grupo selecionado).

    Um plus, seria exigir essa atualização toda rodada (sem que houvesse necessidade de haver coerência com as anteriores).
    A pontuação do bolão seria função dos desvios e da distância das rodadas para o fim
    P = \Sigma\f(|posição errada – posição certa final|,rodada)

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    Victor

    Com isso, assumiria como hipótese a premissa de que A voz do povo é a voz de Deus e com esses dados de graduação de forças alimentaria outra planilha randômica calibrada para campeonatos normalizados e rodaria 10.000 campeonatos com essas forças pré-estabelecidas e para cada rodada identificaria muito mais fodasticamente por valores característicos as probabilidades nos campeonatos.
    Tomanocú Tristão Garcia e Oswald de Souza com seus primários modelos determinísticos desassociados da realidade

    Valores característicos >>>> Valores determinísticos.
    Laboratório MANDA na teoria.

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    Yuri

    EXCELENTE COMENTÁRIO. Podemos fazer mesmo. Curioso colocar isso num gráfico e verificar como o cluster de pontos dos participantes vai se aproximando do resultado ideal, até chegar ao ponto ótimo, de desvio ZERO, os palpites DEPOIS da 38ª rodada.

    Nunca mexo no Excel e quetais. Não sei como RODA quantas probabilidades quisermos, mas deve ser maneiraço. Palpitando sobre as posições antes da primeira rodada e verificando os desvios para cada time de cada palpiteiro, tirando daí o vencedor, já seria massa e bem mais justo que o valorizador de PERSISTÊNCIA do sistema de apostas que se faz no BBG que o senhor bem deve ter visto como PELO MENOS EU brinquei com aquilo até pelo menos a 25ª rodada.

    Tomanocú Tristão Garcia e Oswald de Souza com seus primários modelos determinísticos desassociados da realidade [2]

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  5. Glauco
    30/03/12 - 13:27

    O Santos, depois da sova levada pelo Barcelona, também passou a tentar o telecoteco em diversas fases da partida, com Ganso ditanto o ritmo do rame rame. Mas o time conta com o Neymar, que pega a bola e deve pensar “chega desses toquinhos rococó” e parte pra cima. Nesse aspecto de “ser incisivo”, o Barcelona tem o Messi, mas a seleção da Espanha não tem ninguém, o que a faz, de fato, um dos times mais entediantes que o futebol já produziu.

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  6. Frank
    30/03/12 - 14:00

    Em Libertadores, 0,5 x 0 é goleada… pode ser até contra time da Venezuela, mas acho que o Fluminense está PEGANDO (ui!) o espírito da coisa…

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  7. Andre Bona
    30/03/12 - 17:27

    Seleção de parreira jogava assim. Aquela final de copa das confederações contra a argentina é emblemático.

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    Yuri

    Adriano e Ronaldinho ERAM JOGADORES naquela época. Jogaço, humilhação. Teve um gol que o Brasil tocou a bola mais de 1 minuto para depois fazer o gol.

    Coisa do Parreira mesmo. Alexandre N outro dia lembrou do Corinthians de 2002, era realmente assim mesmo. Muito, muito toque. Não sei se antes disso o Parreira já aplicava esse jogo (até porque o Parreira deu uma sumida do futebol de ELICTE), não sei dos trabalhos dele nos anos 90.

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    Alexandre N.

    O time do Fluminense de 1999 campeão da terceira divisão também jogava desta forma. Bom, pelo menos quando os campos ajudavam, né…

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  8. Victor
    30/03/12 - 20:21

    JUSTIÇA SEJA FEITA:

    Durante a transmissão chegou uma pergunta via qualquer coisa questionando se o time do Flu de 2012 já poderia ser considerado melhor que o de 2008 (eu respondo que sim). Carlos Simon começou a responder meio muretado:

    “Bem… esse time está invicto, 100%, deve se classificar…”
    Aí já deu uma equilibrada para 2008: “…Mas aquele outro também era sensacional, muito bom…”
    E por um estalo saiu tão sinistramente de cima do muro que penso ser um ato falho: “… só que esse… bem… esse eu acho que vai mais longe.”

    Agora eu não sei se o Simon faz alguma ideia que falou que o Flu seria campeão.

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  9. Falcão
    31/03/12 - 12:59

    Bando de idiotas!!!
    No futebol, o que importa é o resultado, pode criticar quem quiser. Não importa nem se o gol foi com a mão ou de bunda, o negócio é vencer. Morram de inveja!!!

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