Amanhã tem Flu x Fla no Engenhão
July 9th, 2011 por Victor | Categorias: Campeonato Brasileiro 2011, Flamengo, Fluminense.O Campeão Brasileiro recebe em sua casa o Campeão Fluminense para fazerem o clássico que é sintetizado em uma das marcas mais fortes do futebol, o Fla x Flu.
Que o site do visitante realce a marca, faz todo sentido.
Que editorias assumidamente favoráveis ao visitante façam o memso, idem.
Que a promotora do evento (além de editoria assumidamente rubro-preta) propagandeie a marca mais chamativa, ibidem.
Até que uma editoria com centro de gravidade aproximadamente neutro como o Blá blá Gol o faça em busca de audiência fácil advinda das linkagens interwebticas, admite-se.
Porém… o site oficial do Fluminense, destinado ao público tricolor, fazer propaganda para o rival é dose de mamute.
Para não restar dúvidas sobre a noção do mando tricolor tuitcham a propaganda para seus sócios-torcedores.
Se bem que o oficial acaba por refletir a mentalidade do oficioso. Fosse na vitoriosa gestão Horcades, é possível que ssa postagem saisse em outro lugar…
Fica uma indagação: por que os clubes da mesma praça e sem estádio próprios não abrem o mando de campo??? Por que não dividem a renda???? Tudo em função da falta de diálogo e rigidez excessiva da CBF.
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isso é complexo de inferioridade…queria o q? FLU x FLA? q viadagem..
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Queria mais inteligência e competência. Em 2009 o Botafogo deixou ter uma casa cheia no Maracanã em função de uma rivalidade idiota e falta de visão financeira. O Flamengo estava embalado e iria encher os cofres dos dois clubes.
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Gaburah em 5, 4, 3…
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O problema do Saulo com o Botafogo é freudiano, meu amigo. Está acima de qualquer possibilidade de resolução convencional.
Depois que a gente entende isso, vê o cara com outros olhos.
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Nem vou perder meu tempo. É non sense demais.
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Corrupto -> Sugere que um time abra mão de uma vantagem competitiva preconizada no regulamento e cerne do propósito de dois turnos por dinheiro.
Mau-caráter -> Sugere vantagem econômica para um time com falsa suposição de dois jogos “neutros” quando o de maior torcida na prática teria o mando nos dois jogos.
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Só faltou o Passional.
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É mais cômodo dizer “Fla-Flu” q “Flu-Fla”. Não soa bem sonoramente… hehehe
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Não soa bem porque não é dito.
A base da propaganda é a repetição.
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O curioso é que acredito que o Victor só percebeu isso pois o próprio Twitter do Fluminense mencionou MUITO PRÓXIMAS as expressões Fla-Flu e “mando do Fluminense”. Acho que em Fla-Flu ninguém repara o mando, a não ser apostadores de Loteca.
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Não. Eu tenho esse conceito há bastante tempo (aqui uma publicação onde está explícito). Acho que eu reparei isso com Serginho que só postava sobre clássicos quando o Vasco tinha o mando para colocar o escudo do Vasco na frente.
Só que isso não era relevante para postagem. O relevante foi que a mídia efetivamente tricolor, destinada a tricolores, não se tocou disso.
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Demorei baldes até entender a que o post se referia…
Não vejo nenhum problema, não tenho nenhum complexo de inferioridade por ser fla x flu em vez de flu x fla. Basta notar que a expressão – que foi inventada por Mário Filho, o senhor Maracanã em pessoa – é oxítona, ou seja: a sílaba forte é a tricolor.
Parafraseando Nelson Rodrigues: “Tudo é Fla x Flu; o resto é paisagem”.
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Não vejo nenhum problema [2]
“hoje tem Fla-Flu” – frase comum em dia desse jogo.
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acredito que o Grenal mesmo no Beira Rio continue sendo chamado de Grenal.
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Até porque Nalgren seria ridículo…
Ou Intrêmio…
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esse deve ter sido o post de blog mais idiota que ja li. O sujeito tem que ta muito sem assunto!
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Foda-se.
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-00’20” Narrador do PFC manda: “Vai começar o Flu x Fla. Isso mesmo, o mando de campo é do Fluminense”
Durante o primeiro tempo, mandou vários “Flu x Fla”. Provavelmente repetirá a expressão no 2º tempo.
Pautei a transmissão.
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1º tempo de jogo:
Abel tem de dar um esporro do tamanho do Engenhão nos atacantes. Fluminense fez o que quis nos 15′ iniciais, só não fez o gol. Ciro levou muita vantagem sobre Angelim (Argerlin para os analfabetos). Depois, esfriou mas continuou melhor.
Não se perde oportunidades dessas contra um time com um técnico foda que acertará seu time com certeza. Além do que, a medida que o tempo passa, mas fácil é para a arbitragem aprontar das suas como o bandeira foi fazendo com o ataque do Flu.
Fluminense jogou fora seu momento de jogo. Duvido que Ciro tenha tanta facilidade no 2º tempo.
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CHUPA VICTOR!!!!!!
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Vi os melhores momentos. Por eles, o Flu pareceu melhor. Angelim lentão. Perdeu todas.
Detalhe pro cruzamento de prima do TN7. Não fosse assim, muito provável do gol não sair.
****
Nota triste a agressão do Airton. Completamente desnecessário. O lance foi na CARA do juizão que fingiu que não viu. Era pra vermelho direto.
Esse cara tem histórico. Na campanha do título de 2009 o Andrade mandou um papo e o cara se controlou. Luxa tem que puxar a orelha do retardado.
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Indeed, além de ser extremamente violento, errou todos os passes que tentou.
Foi verdadeiramente inútil, me surpreendeu o Luxa ter deixado ele em camp oos 90mins, teria tirado ele pra colocar o Bottinelli.
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Não é difícil explicar o excessivo número de faltas do Aírton, ficou três meses sem disputar uma partida. O Luxemburgo vem dando ritmo e existe uma forte possibilidade do Williams ser negociado. Mesmo assim, preferia ver na zaga no lugar do horroroso Wellinton e o meio campo ter novamente dois armadores(Thiago Neves e Bottinelli). O setor ficou lento e burocrático, mesmo com tantos volantes, a zaga continua exposta. Renato Abreu joga melhor mais recuado e não tem mais a mesma velocidade para atuar mais avançado.
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É uma desmoralização pra qualquer categoria de base não ter UM ÚNICO jogador capaz de fazer o mesmo trabalho sujo desse Aírton.
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O problema é do árbitro que deixou correr a violência em campo. O Aírton usou e abusou pela complacência do assoprador de apito. O senhor Sérgio Correia não fará nada e dará futuramente um prêmio.
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Mas a questão é: na divisão de base não há jogador capaz de fazer marcação primária? É preciso contratar um desequilibrado que deve ganhar um salário alto? É o fim.
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Aírton sabe marcar e já provou anteriomente em 2009. Vou repetir, ele chegou ao Flamengo três meses sem jogar uma partida. É natural a falta de ritmo.
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E por isso pode bater a torto e a direito?
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Não justifica. A falta de ritmo do Aírton, faz ele chegar atrasado nas jogadas e errar o posicionamento na marcação. Além do pouco entrosamento. São todos fatores de tantas faltas.
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Se você não sabe jogar bola, saber marcar é requisito mínimo para quem vai enganar jogando futebol. Não há um moleque na divisão de base capaz de fazer isso?
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Tipo, Airton não é um volante clássico como Dunga. Nem um marcador fenomenal como Mauro Silva. Nem um volante moderno como César Sampaio. No Aterro, deve ter um monte igual. É preciso gastar tubos por um jogador assim? Tá de sacastragem!
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Dunga nunca foi volante clássico, era bom marcador e cheio de limitações. Errava poucos passes, porém eram sempre laterais e para trás. Uma vez na vida, acertava um lançamento vertical.
César Sampaio não era um volante moderno, marcava e era lento na saída de bola. As vezes ajudava no apoio.
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E o cara acha o Willians um craque.
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Nunca achei Williams craque, nem um grande jogador. É um exímio marcador, porém tem muitas deficiências no passe e nas finalizações.
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Esqueci… seu craque é o Zé Elias. Inútil discutir.
Dunga Eterno!
Ráaaaa!
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Em nenhum momento citei Zé Elias ou comparei. Ele foi um bom jogador e tinha mais recursos técnicos que o próprio Dunga. Longe de ser um craque ou grande jogador. O problema são as pessoas não terem discernimento e separar uma conquista do futebol do jogador. O próprio Roque Júnior foi campeão do mundo e nunca deixou de ser um jogador limitado.
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Zé Elias > Dunga
Não mesmo.
Dunga é um fenômeno desde as categorias de base. Sempre foi. Fez parte da geração que desencabaçou uma porrada de otários e seus sonhos molhados com 82 (com suas saudosas memórias seletivas). Por isso, esses merdinhas não o perdoam.
Um singelo presente vindo do passado, na Placar, de julho de 1983, quando o editor-chefe ainda era seu ídolo-mór, Juca Kfouri:
https://picasaweb.google.com/lh/photo/6VGlEVvDURSF7cF171xLMP541q2tQxVnXKdgPtA9Y4Y?feat=directlink
Obviamente, eu poderia citar Sven-Goran Eriksson, que treinou Dunga e Falcão, no Roma… Mas eu confio no que acompanhei da carreira de Dunga, que, por sinal, na Copa de 90, foi um dos jogadores com uma das maiores médias de atuações naquele mundial.
Para alguém pior do que Zé Elias, está de ótimo tamanho.
Roque Junior? Tá de sacanagem, né?
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E ainda tem outro print, com matéria de 1984, comentando o desempenho de Dunga na medalha de prata olímpica – a primeira do futebol brasileiro. Sim, porque nem isso os cabacinhos de 82 conseguiram.
https://picasaweb.google.com/lh/photo/xykL83uxhYtI7iSi17Uf9OkVHNDBUqPNG9qNlr2CrRk?feat=directlink
Contra fatos, não há argumentos…
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E, por fim, Dunga eleito como o melhor jogador da rodada na sua posição, na Copa de 90. Detalhe, trata-se das oitavas-de-finais, quando o Brasil foi eliminado pela Argentina.
https://picasaweb.google.com/lh/photo/PpjbGvQ_ci65Wf2-fQHHWftVTtzGnDMJioiIsydlaXY?feat=directlink
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Acho q aqui cabe aquela foto do “Finish Him”…
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Sem querer desmerecer aquele título de 94, o nível técnico foi um dos mais baixos de todas as edições da copa. Muitas vezes o Romário era obrigado a ir até o meio campo e armas as jogadas ou resolver sozinho. Ele foi o fenômeno e dificilmente ganharia sem a sua presença.
Diferente da copa de 94, a copa de 82 foi a última de grande nível técnico. Posso citar as seleções da França, a campeã Itália, a Alemanha e a Polônia como favoritas daquela competição. Aquela seleção de 94 nem iria chegar no máxima até as oitavas.
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Só você que está falando de 1994. Os prints são de Dunga pré-94.
“Posso citar as seleções da França, a campeã Itália, a Alemanha e a Polônia como favoritas daquela competição. Aquela seleção de 94 nem iria chegar no máxima até as oitavas”.
Pura especulação imaginativa.
Jogar numa sensação térmica de 50 graus não é pouca merda. Isso influiu no ritmo da Copa. Mas a de 1990, 1998 e 2002, na minha opinião, foram bem inferiores tecnicamente.
No mais, você apenas repete as baboseiras dos recalcadinhos com sonhos molhados em 1982.
Os gênios da raça na crônica esportiva só começaram a criticar Dunga semanas após 1990.
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Dunga na copa de 90 era um primeiro volante na proteção da zaga. O esquema tático era o 3-5-2 e o Mauro Galvão era o líbero. Nesta função, sem a obrigação de sair, foi um grande marcado. O problema do tão criticado meio campo pré-94 foi a entrada de mais um volante das mesmas características no time(Mauro Silva). Ambos eram burocráticos e limitavam-se a passes laterais. Não era à toa a lentidão na saída de bola e a queda de produção do Zinho e Raí. Os armadores eram muito sobrecarregados.
Você lembrou do calor, era outro fator de queda do nível técnico da copa de 94. Era visível a queda de produção de grande parte das seleções européias na segunda etapa. E a seleção brasileira sobrava no aspecto físico, o Moracy Santana foi o maior responsável pelo título fora de campo. Foi desumano jogar naquela temperatura de 40 graus ao meio dia. Posso citar o caso da Suécia: fez uma boa campanha muito em função da boa preparação física, tecnicamente era apenas regular.
Não tem “recadinhos molhados”, a copa de 82 foi a última de grande qualidade técnica. Era evidente a superioridade técnica da seleção brasileira, mas nunca podemos deixar de exaltar a qualidade da seleção italiana. Era composta de grandes jogadores do futebol mundial e consagrados.
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Dá para ver que não viu mesmo Falcão, Cerezo, Redondo…jogarem. Mesmo diante de tantos craques citados, Dunga foi um bom marcador e limitadissimo em termos de criação. Sempre prevaleceu seu futebol pela força física, em 98 mesmo com 34 anos, fez uma copa pífia. Não tinha técnica suficiente para compensar a menor velocidade. Sobrecarregou Roberto Carlos e não era de estranhar atacar pouco, mesmo o lateral com apenas 25 anos.
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Vou ter que apelar pro golpe baixo:
Sven-Goran Eriksson diz a jornal: ‘Dunga foi tão bom quanto Falcão’
“- Os dois estiveram sob meu comando no futebol italiano e não hesito em dizer que Dunga em nada devia a Falcão. Sua qualidade técnica e espírito de liderança em campo sempre me impressionaram e foi uma pena que ele (Dunga) passou apenas uma temporada comigo na Fiorentina – afirmou Ericksson, que dirigiu Falcão no Roma, ao jornal “O Globo””…
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2010/06/ericksson-diz-jornal-dunga-foi-tao-bom-quanto-falcao.html
Pergunta pro cara sobre Zé Elias agora…
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O futebol europeu considerou o bom jogador David Beckham um “craque” e o segundo melhor do mundo. Esses mesmos treinadores, sequer incluíram Zico entre os dez melhores do século XX: http://pt.wikipedia.org/wiki/Melhor_Jogador_do_S%C3%A9culo_da_FIFA
Apesar de ter sido o maior jogador francês de todos os tempos, Platini não chegava aos pés do Zico.
Esses mesmos treinadores incluíram o Roberto Carlos entre os melhores do mundo. Nunca foi um jogador habilidoso e de técnica refinada. Não seria estranho o Ericksson dizer uma bobagem dessas do Falcão, o melhor volante de todos os tempos.
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Ficar atrás de Pelé, Johan Cruyff, Franz Beckenbauer, Alfredo Di Stéfano, Diego Armando Maradona, Ferenc Puskás, Michel Platini, Garrincha, Eusébio, Bobby Charlton, Stanley Matthews, Marco van Basten e Gerd Müller não é humilhação para ninguém.
Sven-Goran Eriksson não serve. (Provavelmente se fosse de encontro ao seu raciocínio, serviria).
Deixemos então o zagueiro italiano Ubaldo Righetti – que jogou com os dois – falar:
“Em termos de saber ler uma situação de jogo dentro de campo e no carisma, sim, podemos fazer essa comparação. Tinham a mesma capacidade e o mesmo modo de se postar. Mas eram jogadores diferentes e tinham personalidade diversas, ainda que alcançassem seus objetivos de maneira igual”
Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/epocadecopa/2010/07/02/dunga-sempre-foi-igual-com-a-imprensa-diz-ex-colega/
Nunca disse que Dunga era maior que Falcão. Seria tão doentio quanto dizer que Zé Elias foi melhor do que Dunga.
Eu tenho fontes; você, achismos kfourianos.
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“Platini não chegava aos pés do Zico”. Aliás, quantas cinco partidas você viu de Platini? Típico raciocínio ufanista/brasileirinho. Tomanocuporra!
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Assisti Platini na seleção francesa e na Juventus, doente.
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Não precisa ter fontes, a melhor é ter visto os dois e comparar. Falcão era genial e craque. Bem ao contrário do Dunga, apenas igual a tantos volantes.
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Douglas, o melhor é deixar ele sem fontes.
Quando a cavalgadura cita uma, não consegue entender o que está escrito.
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Passei os olhos na discussão.
É incrível como ainda hoje nêgo insiste na tal “era Dunga” em tom pejorativo. Não sou tão fã do cara como o Douglas, mas gosto do Dunga (inclusive como técnico). Não é nenhuma sumidade mas com certeza foi bom jogador.
“os cabacinhos de 82”
O Brasil já não ganhou umas… sei lá… 15 copas, mas essa é sempre lembrada. Bom sinal.
Platini era fodaço, nível do Zico.
Em tempo, nunca tinha visto a lista da FIFA dos melhores do mundo.
1 Pelé
2 Alfredo Di Stefano
3 Maradona
4 Franz Beckenbauer
5 Johan Cruyff
6 Marco van Basten
7 Garrincha
8 Zico
9 George Best
10 Eusébio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Melhor_Jogador_do_S%C3%A9culo_da_FIFA#Classifica.C3.A7.C3.A3o_final_da_FIFA
Maneira. Não conheço o George Best, mas deve ser culpa minha.
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O Blá blá Gol tem uns… sei lá… 15 bons comentaristas, mas o Saulo é sempre o mais respondido. Mau sinal.
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Relação inversa. Os melhores posts são os menos respondidos.
As melhores seleções são as mais comentadas.
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Nem sempre. A Holanda de 74 é literatura. No fundo, era um blefe. Ok, o jogo contra os uruguaios foi assombroso, recomendo pegarem o VT.
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Não sou fã do Dunga. Apenas questiono o tolo que vê técnica em Zé Elias e não reconhece o valor de Dunga.
Uma declaração do próprio, resume quem foi George Best:
“Gastei muito dinheiro com bebidas, mulheres e carros. O resto eu desperdicei”
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Ao contrário do tolo Douglas, reconheço qualidades do Dunga na marcação. Era um dos melhores volantes dos quais pude assistir neste aspecto, porém era limitado no quesito criatividade e objetividade nos passes. Sua memória deve ser muito fraca, as críticas sobre a seleção de 94 era justamente pelo fato do meio campo ter uma dupla de volantes brucutus. Eram muitos passes laterais sem qualquer produtividade. Tudo girava em torno da individualidade do Jorginho, Bebeto e Romário.
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A sua que é fraca. Se lembrasse das metades das besteiras que já escreveu aqui, não escreveria outras tantas besteiras.
1994… dois volantes brucutus. Dunga teve o maior percentual de passes certos naquela Copa (e, NÃO, SAULO, não foram só passes para o lado). Mauro Silva foi uma das peças fundamentais daquela campanha.
Para quem não lembra, os únicos que decepcionaram naquela Copa foram – curiosamente – os jogad
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…. os jogadores pedidos pela imprensa: Mazinho e Raí.
Valeu, sr. Zé Elias > Dunga.
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Acertar passes laterais e curtos é mole. Era a tônica da dupla Dunga e Mauro Silva. Posso citar o exemplo do volante limitado Da Silva no brasileirão em 2004, o campeão de acertos de passes.
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Como escrevi anteriormente: (e, NÃO, SAULO, não foram só passes para o lado)
http://youtu.be/6DSOK9X9XLU
“Que bola do Dunga” BUENO, Galvão.
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Já respondi, Dunga fez um único lançamento objetivo durante toda aquela copa. De resto, limitou-se a passar lateralmente.
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Só no jogo acima foram dois…
um, dois.
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E eu ainda me dei o trabalho de recorrer a mais arquivos (sorry, eu tenho fontes). Retirei algumas notas dos jogadores da Seleção na Copa de 1994, publicadas pelo JB. Fiquei devendo apenas o jogo contra os EUA.
No geral, Dunga sempre recebe notas altas – algumas vezes, apenas abaixo de Romário e Bebeto.
Claro, não poderia de deixar passar uma foto com a legenda:
“Impecável nos desarmes e EFICIENTE NO ATAQUE, Dunga foi FUNDAMENTAL para a grande atuação do Brasil”. Não, não foi no jogo contra Camarões. Trata-se de legenda de jogo contra os Russos.
Segue o link do álbum, com o sugestivo nome de Chupa, Saulo!
https://picasaweb.google.com/dhabibe/ChupaSaulo?authuser=0&authkey=Gv1sRgCI7H7sCV76vlgAE&feat=directlink
Só não coloco as atuações de Dunga em 1990 e 1998 por pura preguiça.
E digo mais, dessa vez como pseudo-teórico da comunicação, “jornais são a polaroid da história” (sim, a frase é de minha autoria). Na página dos jornais estão a verdadeira história. O resto é literatura.
Mágoa de jornalistas viadinhos que ficaram ofendidos com o “essa é pra vocês, seus traíras”, no levanta-taça.
Não há um único argumento seu que se sustente diante disso, meu caro!
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“Timaço” esse da Rússia.
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Boas eram a Nova Zelândia (saco de pancadas até hoje) e a Escócia em 82, né? Até porque o bom time da URSS foi derrotado… pelo árbitro, que deu duas mãos a sofrida vitória brasileira na estreia da Copa da Espanha.
Sofistas…
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O “entendido” deve ser a única pessoa do planeta a discordar sobre a talentosa seleção de 82.
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“entendido” é você, Saulete!
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E, não falo da qualidade daquela Seleção, Saulete. Apenas firmo, afirmo e reafirmo que há muita memória afetiva inebriando o que foi fato de fato:
O grupo do Brasil era fácil. O pior adversário, a URSS,que inclusive havia dado um baile nessa mesma Seleção, em pleno Maracanã, um ano antes, foi assaltada naquela estreia. Dois penais clarríssimos – claríssimos mesmo – foram ignorados. Ainda assim, novamente a URSS deu outro banho na Seleção, perdeu por fatalidade.
Nova Zelândia não era ontem e não é hoje adversário. Em 82 eram mais amadores ainda. Tá de sacanagem, né? Vamos combinar, para não ficar constrangedor, que os Russos de 94 perderiam feio para a máquina neozelandesa de 82.#tomanesseteucurapa!
A Escócia não passava de um time mediano, que só ganhava de seus pares bretões mais fracos, como Irlanda do Norte e País de Gales. Contra o resto, como sempre, tomava fumo. Essa equipe sequer tinha se classificado para a Euro 80. Ou seja: time muito do mediano.
De resto, um bom jogo contra os argentinos… quando, no frigir dos ovos, a arbitragem foi muito mais simpática a nós do que aos argentinos. Claro que ISSO NÃO EXPLICA a vitória. Foi mérito brasileiro.
Contra a Itália, não houve tragédia alguma. Os italianos dominaram que cabo a rabo aquela partida.
No fim, a Seleção de 82 fez bons jogos contra equipes fracas e contra a Argentina e entrou para a história… Simples assim. Individualmente, 80% era fera… mas não jogaram essa bola toda, se jogassem, teriam levantado a taça.
Perdeu, playboy!
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Bicuda FC é um baita watchdog. Merecia maior destaque.
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Watchdog é o Gaburah, hahahaha
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Huaheuaheuaheuaheuaheua
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Outra coisa que os Saulos fazem questão de passar em branco, é que parece que o Dunga era o capitão daquele time, mas não era.
O capitão era o Raí, esse sim ultra cornetado durante a Copa.
Quando Rai saiu do time e perdeu a faixa, essa foi para Dunga. Fato bem recebido pela Crônica Polaroid. A fome do momento fora saciada.
Dunga arrancou a capitaneidade dentro da Seleção em meio a uma Copa do Mundo de uma comissão técnica já com vários anos de casa, e não por conveniências de começo de trabalho e fama.
Não sei nem se é um caso único entre capitães campões em Copas.
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Em tempo: vc formulou esse raciocínio sozinho, ou pegou emprestado do seu herói maior?
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Não peguei emprestado, sempre acompanhei futebol.
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Zé Elias era recém-profissional na época e nunca foi uma sumidade. A imprensa pedia Mazinho como volante, porque tinha boa técnica e passes objetivos. Mesmo assim, todos esses citados jogaram muito mais que o Dunga, coisa não muito difícil.
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Com todo o respeito, pior que o árbitro de ontem, só o rapaz que escreve no caderno de esportes de O Globo, o tal do Carlos Eduardo Mansur.
No última clássico entre as duas equipes, pelo estadual, esse senhor mandou algo do tipo “Flamengo vence arbitragem, Fluminense, tudo e todos e se classifica para a final”. Naquele jogo, houve um gol MUITO IMPEDIDO a favor do Flu, mas também, à época ignorado pelo jornalista, uma não-expulsão de Felipe ainda no primeiro tempo (que, no final, foi decisivo para a classificação do Fla nos penais).
Ontem, teve o erro na não-expulsão de Aírton (no primeiro lance, o árbitro deixou de dar também cartão para Souza) e dois penais (um claro, sobre Rafael Moura e outro completamente interpretativo – podendo ser marcado ou não, dependendo do apitador – em Souza. Para minha surpresa, o fanático que escreve naquele caderno ignorou COMPLETAMENTE tais lances. Apenas continuou com seu texto exaltação ao Flamengo, como se fosse outra vitória épica, um massacre técnico e tático. E não foi.
Me desculpem o desabafo, mas um jornal que diariamente faz inquisições éticas a torto e a direito NÃO PODE COMETER ESSE TIPO DE IMBECILIDADE: deixar um camarada completamente passional, sem a mínima noção do ridículo cobrir seu clube do coração. Quem são esses merdas pra falar da CBF? O que Carlos Eduardo Mansur (que tem péssimo histórico em coberturas esportivas equilibradas) faz não é jornalismo esportivo, é literatura.
Que O Globo queira insistir nesse megalômano cego fazendo coberturas do Fla, tudo bem. Mas o jornal deveria informar a seus leitores que Carlos Eduardo Mansur (insisto que os leitores torcedores das demais agremiações lembrem desse nome) já foi assessor de imprensa do Flamengo e tem diversas publicações literárias a respeito do clube. Jornalismo esportivo é que nem salsicha, o consumidor tem todo o direito de saber como é feito. Depois, julga ou não se vale a pena consumir.
A propósito, não por causa da arbitragem que o Flu não ganhou ontem. Foi ruindade mesmo.
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Fail: esqueci que O Globo não fala mal da CBF.
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Abandonar a marca “Fla-Flu” é BURRICE. Qualquer clássico pertence aos dois times.
Sem mais.
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