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Alguém viu Dorival por aí?

May 11th, 2012 por | Categorias: Fluminense, Internacional, Libertadores 2012.

Fluminense e Internacional fizeram dois confrontos de beleza e plasticidade próximos do zero. Futebol com aquele ar estereotipizado de Libertadores praticado pelos gaúchos.

A transmissão Fox Sports vendendo seu peixe ficou durante a partida de volta na lamentação constante por um dos dois times ter de sair da competição, esquecendo-se da merda de espetáculo que ofereciam nas duas partidas cativando somente os propensos a se envolverem emocionalmente com amplificação pelo caráter matamateiro do duelo. Nesses termos, qualquer Flamengo x Olímpia seria digno de consternação pela eliminação de um competidor.

Pelo futebol apresentado foi um alívio que uma das equipes tenha ficado pelo caminho, curiosamente a que por circunstâncias de resultado mais tempo teve de buscar jogo, com pouco sucesso.

Pouco sucesso que chamou a atenção para sua casamata em noite de goleada santista. Onde estava aquele técnico que era tido como artíficie do futebol leve, devastador e encantador do Santos? Aquele que tinha predileção pelo jogo leve, bonito e ofensivo?

Alguém viu Dorival por aí?

Dorival treina fundamentos da marcação

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96 Comentários para “Alguém viu Dorival por aí?”

  1. Serginho Valente
    11/05/12 - 10:43

    Nem vou falar nada. Nem vou falar que o técnico da goleada santista é o retranqueiro Muricy.

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    Victor

    Ana Paula considerou a partida do Santos a mais chata da Libertadores:
    Insuportável aquela musiquinha da Fox Sports

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    rafael botafoguense

    haha! Disse o mesmo no Impedimento.

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    Alexandre N.

    Bom, as coisas mudaram um pouco. Depois da porrada que levou na final do Mundial, o Muricy reviu muitos conceitos e mudou. Parece que pra melhor…

    P.S.: Andei pensando em escrever um texto sobre isto. Mas, de certa forma, ainda estou relutante de começá-lo…

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    rafael

    O Santos apanhou pq achou que ia jogar bola contra o Barça. Mas em 2011 todos fizeram a mesma caggada. Esse ano os times assumiram sua absurda inferioridade e resolveram jogar na retranca armada. Foi assim que o Milan e o Chelsea complicaram a vida do Guardiola. Se vc pegar os jogos contra o Chelsea, é 80% de posse de bola pro Barça.
    Ou seja, os times perceberam que a única chance era ficar agachado levando porrada e levantar no respiro do adversário, para dar aquele golpe mortal.

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  2. Robinson
    11/05/12 - 11:40

    Dependendo do que lhe convém, o cara pode ser a favor ou contra o futebol-mma.

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  3. Frank
    11/05/12 - 15:02

    “Fluminense e Internacional fizeram dois confrontos de beleza e plasticidade próximos do zero. Futebol com aquele ar estereotipizado de Libertadores praticado pelos gaúchos”.

    Tô com o Muricy (o das antigas) aqui: quer espetáculo, vai para o Municipal…

    Quantos times na história da Libertadores não foram campeões jogando exatamente assim?

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  4. Frank
    11/05/12 - 15:15

    E sobre o Santos, golear time boliviano não pode ser tomado como parâmetro… o penúltimo jogo da primeira fase, contra esse Inter, foi muito mais difícil do que o jogo de ontem…

    O mesmo Inter, cujo técnico está sendo criticado, que meteu 5 x 0 no The Strongest na primeira fase…

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    saulo

    O resultado do Santos contra o Bolívar em condições normais da CNTP é absolutamente normal. A Conmebol é um antro de politicagem e falta de transparência das contas da sua gestão. Em qualquer entidade séria, nunca teria jogos em La Paz ou Potosi. Aquela chuva de objetos jogados em campo e atingindo os jogadores do Santos, seria eliminação sumária no comitê disciplinar da UEFA.

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    Victor

    Racista.

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    saulo

    Racista??? Me diga onde condições extremas de altitude e segurança é racista???

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    Frank

    Cara, eu não defendo que os clubes dos países que tem altitude joguem longe de suas torcidas… como um time de Potosí vai conseguir disputar, nem que seja o campeonato boliviano, jogando sempre em Santa Cruz de la Sierra? Não acho que essa seja a solução…

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    saulo

    A comite técnico da FIFA encaminhou um parecer a ser aprovado sobre o assunto, proibir jogos acima de 2500 metros do nível do mar. Ninguém é contra o time ter o direito de jogar em casa, o problema é a falta de tempo de aclimatação necessária e os riscos a saúde. As equipes bolivianas se valem desse artifício e passam vergonha fora de casa. Não precisaria ser necessariamente em Santa Cruz de La Sierra, poderia ser em uma cidade mais próxima e baixa. No caso do Potosi, Sucre tem 2300 metros e fica duas horas de onibus.

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    rafael

    Altitude é um absurdo, LaU e Santos provaram a enorme disparidade física que ocorre quando se vai jogar naquelas condições. Ambos perderam seus jogos para times medíocres. A LaU poderia ter sido eliminada precocemente (eu mesmo achei que a fatura tava liquidada).
    Esses times não tem peso nenhum pro futebol sulamericano, se não quiserem jogar fora da montanha, então não joguem. O Santos é obrigado a sair de sua casa (vila) para jogar fora nas finais por causo d carga reduzida do estadio..é quase a mesma coisa.
    Não tem desculpa pra Commebol acabar logo com essa desgraça de altitude

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    rafael botafoguense

    Para com isso…

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    André Bona

    Para com isso… [2]

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    Matheus

    Para com isso…(ad infinitum)

    Cada time se prepara como pode e joga com quem tem à mão. Cada time que se defenda como conseguir.

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    saulo

    Vamos fazer o seguinte Matheus, leva seu time da pelada em La Paz ou qualquer outra cidade de mais de 3000 mil metros. E depois peçam a eles para jogar na sua querida BH. Verá a disparidade do placar agregado.

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    Matheus

    Você falou bem, Saulo. Meu time de pelada não é profissional.

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    André Bona

    Seu time vai tomar 20 lá e 15 aqui, Matheus…

    Esse Saulo é maconheiro. Não há duvida.

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    saulo

    A Conmebol não vai fazer nada, ela depende dos votos dessas confederações para eternizar no poder. A única entidade representativa é a FIFA e a Sul Americana terá que engolir pela goela abaixo quando resolver essa questão.

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    Serginho Valente

    Saulo, você deve ser a única coisa no mundo inteiro que acredita que a Bolívia e o Equador tem algum poder de barganha na Conmebol.

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    saulo

    Não é apenas a Bolívia e Equador. Paraguai, Peru, Venezuela… são países de pouca representatividade no cenário do futebol Sul Americano. O voto na Conmebol é unitário e todas as confederações tem o mesmo peso, fere o princípio da proporcionalidade. É muito fácil Nicolaz Leoz conseguir apoio, pagar um mixaria de premiação e os balanços da entidade não serem divulgados.

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    Yuri

    só de dar 3 vagas para aquele campeonato os caras já se sentem premiados…

    nem sei a premiação por fases, mas o Bolívar deve ter ganho 7 mariolas e 5 ki-suco, tá bom demais, desde 2000 sem nenhum time nas oitavas…

    Mas sou a favor que joguem em casa. Não há desculpa, visto que há clubes bolivianos sem altitude e eles jogam toda hora contra os da montanha, isso sem grana alguma.

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    saulo

    Por isso mesmo a federação local mudou o regulamento do campeonato nacional, dividiu em dois grupos: times da altitude e ao nível do mar.

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    André Bona

    Caralho!

    O cara acompanha o campeonato boliviano também!

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    saulo

    Saiu essa nota quando o Flamengo jogou contra o Potosí.

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    André Bona

    Potosi é o antigo América de Três Rios, que virou Entrerriense e depois morreu…

    ???

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    saulo

    Depois sou eu que fumo maconha.

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    André Bona

    hehehehehe

    asuausausuasuas

    alê saulete… é a rainha do…

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    Jorge Caldas

    Mesmo viajando pra implicar, você falou bobeira, Bona. O América de Três Rios continua a existir, e está na Terceirona Carioca. Até onde sei, vai bem na competição.

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    André Bona

    Não é a mesma coisa que Entrerriense?

    Cara, eu não viajei pra implicar… eu impliquei pra viajar… rs…

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    Serginho Valente

    Eu acho que quem não quiser jogar na montanha, tem todo direito de se recusar a participar da Libertadores.

    Que gente covarde.

    Já vi jogador morrer jogando em São Paulo, na altitude ainda não.

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    André Bona

    Essa lógica de tirar os times da sua cidade natal é a mesma de quem prega conceitos eugenistas.

    Além da disparidade técnica e financeira, ainda querem coloca ro regulamento integralmente a favor para eliminar rapidamente esses clubes que “atrapalham” os planos de meia dúzia dos clubes iluminados por Deus.

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    Victor

    Cara, é pior que os conceitos eugenistas (dentro da definição que adotamos aqui, claro). Pois os eugenistas ao menos dentro das características voltadas a um modelo concentrador, em teoria permitiriam o acesso de qualquer um a panelinha. Eu acho legítimo (só lamento que seja defendido inconscientemente e com a generalização de “bem para o futebol brasileiro”).

    Esses conceitos de privar um time e um população de jogarem em um local pelas suas características geográficas é racismo.

    E pegando um gancho com o que o rafael escreveu, o conceito não tem nada a ver com a proibição de determinados estádios pela capacidade.
    Eu até acho muito intolerante um estádio que serve para qualquer jogo regular ser banido em determinadas fases, mas a discussão é outra. Nada a ver o cú com as calças.

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    André Bona

    Certo. O que eu acho que é eugenista também, porque se fosse Boca, River, Gambá, SPFW e Flamengo que jogassem na altitude, a gritaria não existiria.

    Por isso, a gritaria é fruto não somente de um obstáculo para o próprio umbigo, mas principalmente porque, no conceito eugenista, bolivianos e equatorianos participam do certame como favor.

    Eu acho que a parada é mais egocêntrica do que racista. Ela tá focada essencialmente no “nós e eles”.

    Sobre os estádios, concordo plenamente. De toda forma, é o próprio time mandante quem vai sofrer consequencias de mais ou menos publico. não tem lógica mesmo.

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    Victor

    Bona, a gente para comentários usa muito de “desvio de senso comum” como pauta.
    Lógico que entendo que não há um racismo ou xenofobia claramente configurado, mas acho legal usar esse tipo de palavra para oferecer um outro ângulo de vista.

    A Eugenia não deixa de ser isso. Eu percebo, até porque já fui um a usar de forma ferrenha as artimanhas da argumentação, que não há nenhuma maldade ou dolo nas defesas Eugenistas mas acho que essa palavra pejorativa aponta para o cara o seguinte: “opa. tem um outro lado essa moeda aí.”

    É um filão muito grande para articulistas a retirada do foco egocêntrico porque o Mundo de todo mundo gira em torno de seu próprio umbigo.
    Acho que a gente ganha muito com toda essa porradaria aqui até mesmo elaborando mais argumentos para os falaciosos de sempre. Mesmo que isso não signifique que o falacioso estivesse com algum pingo de razão, eu já modifiquei diversos pontos de vistas meus nessas discussões.

    Enfim, você está coberto de razão em escrever “Ela tá focada essencialmente no “nós e eles”“, só que essa maldita frase se aplica tanto a quase todos os diálogos por aqui que liberar o seu uso significaria zerar o Blá blá Gol. Esconda essa verdade ou perderemos nosso vício.

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    André Bona

    O “nós e eles” muitas vezes significa a segmentação em grupos de acordo com perfil comportamental, social, racial, econômico e etc. Nesse contexto, o “nós e eles” é relativo e, do ponto de vista “deles”, eles também se tornam “nós” e nós, nos tornamos “eles”. Vejo que quando empregamos o nós e o eles dessa forma, entendendo que o vice-versa é válido, estamos tentando agrupar indivíduos de acordo com parâmetros definidos. Ou é uma tentativa natural, talvez do cérebro, de tentar esquematizar as coisas.

    No entanto, muitas vezes o conceito de “nós e eles” não é empregado com a possibilidade do vice-versa. Neste caso, acho que o egocentrismo que mencionei e talvez o racismo que vc mencionou se encaixem com mais exatidão. Nesses casos, o “nós” refere-se aos “corretos”, aos “proximos de Deus”, que irão para o “paraíso”, aos que são a razão principal do universo e o eles, os reles, os impuros, os inferiores. O eugenismo possui, na minha visão, essa conotação de “nós e eles” sem vice-versa.

    Esse era o ponto que eu tava tentando colocar.

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    Yuri

    Certo. O que eu acho que é eugenista também, porque se fosse Boca, River, Gambá, SPFW e Flamengo que jogassem na altitude, a gritaria não existiria.

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    Yuri

    Deixando claro que eu sou completamente a favor de que os times joguem na altitude.

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    saulo

    A gritaria existe no Uruguai, Argentina e Brasil.

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    André Bona

    Recriem a Copa Mercosur e joguem a Copa Mercosur. Se é que ainda existe Mercosur. Na libertadores, que envolve todos os países do continente, há altitude.

    Só pra recordar: qtos times da altitude já foram campeões da libertadores?

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    saulo

    LDU. Porque era um bom time. O resto é horroroso e consegue passar em função das extremas condições.

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    André Bona

    Só 1? Então tá provado que a altitude não faz um campeão, ou seja, no geral, ela não é suficiente.

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    saulo

    A altitude faz um campeão, depende da qualidade técnica do adversário. Em La Paz, os times bolivianos fazem a diferença e conseguem usar o fato ar rarefeito para passar da fase de classificação. O campeonato local da Bolívia ilustra muito bem, os primeiros colocados sempre jogam acima dos 3000 metros.

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    André Bona

    A altitude faz um campeão, depende da qualidade técnica do adversário

    A “baixitude” também.

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    Yuri

    É um chorinho apenas… o Santos reclamou bem mais das atitudes da torcida e jogadores do Bolívar que da altitude. Vejo as pedradas, laranjadas e tudo mais que tacam no campo como um problema mais sério. Não há suspensão, no Defensores del Chaco podem jogar mina terrestre que o estádio não é suspenso.

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    saulo

    Não é suspenso porque essas confederações menores garantem a eterna eleição do Nicolaz Leoz. O Vasco reclamou demais dos objetos atirados em campo, da violência do Libertad no Paraguai, da arbitragem… e nada foi feito.

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    André Bona

    O Yuri apenas disse, animal, que as reclamações do Santos com a atitude foi muito maior do que as reclamações do Santos com a aLtitude.

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    saulo

    As reclamações do Santos foram relativas aos objetos atirados e a omissão da Conmebol. Esses fatos deixaram em segundo plano os problemas da altitude. O próprio presidente Luís Álvaro reclamou da Conmebol no programa Juca Entrevista sobre o tema.

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    André Bona

    Sim, exatamente! ISso que ele disse!

    E qual foi a matéria do Santos reclamando da altitude?

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    saulo

    http://futeblogs.com/index.php/show/framed/31992/Presidente-do-Santos-reclama-de-jogo-na-altitude-mas-esta-confiante

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    André Bona

    Saulo, essa é a manchete. durante a matéria, o cabra diz que o bolivar nao era o adversario perfeito por causa da altitude.

    Gostaria que me mostrasse onde ele diz que não quer jogar na altitude, que não deveria ter jogo na altitude, que isso é um absurdo e etc.

    Ele mencionou a dificuldade geografica, como poderia ter mencionado uma dificuldade em jogar em manaus ou em bento gonçalves. ou em bariloche em julho, por exemplo…

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    saulo

    Não tem absolutamente nada a ver o seu raciocínio geográfico. O presidente em nenhum momento disse que não queria jogar na altitude, apenas reclamou das dificuldades. Jogar em Manaus, Cuiabá…teria as mesmas condições respiratórias. Se fosse igual, os maratonistas não treinariam nas cidades acima dos 3000 mil metros na Colômbia.

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    Yuri

    Saulo, além do Flamengo não me lembro de nenhum outro clube brasileiro que tenha feito papéis à CONMEBOL exigindo jogos até uma determinada altura, o que ocorreu após aqueles confrontos contra o Real Potosí há alguns anos.

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    André Bona

    O “fortíssimo” real potosi.

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    saulo

    Não vejo nenhum problema em jogar no Paraguai, Uruguai, Chile, Venezuela, Peru(Lima) e Equador(Guayaquil). Esses países levam uma surra em qualquer campo.

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    André Bona

    Eu vejo: vc tá excluindo países.

    Eu também não vejo problema do urubu jogar libertadores no calor de Manaus…

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    saulo

    Não vejo nenhum problema jogar no calor de Teresina. O problema é a altitude e o ar rarefeito.

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    André Bona

    Manaus é a capital do Amazonas. Teresina é a capital do Piauí, animal.

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    saulo

    Burrinho, fiz uma comparação. Eu sei que Manaus é a capital do Estado do Amazonas. No Rio faz muito calor no verão também.

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    André Bona

    Não é comparável o calor de Manaus. Além de quente, é úmido pra cacete…

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    saulo

    Não é questão de achismo, jogar acima de 3000 metros requer um tempo de aclimatação do qual o atual calendário do futebol não permite. As condições são totalmente desiguais, quem vive ao nível do mar consegue consumir apenas 75% do oxigênio em La Paz ou Cuzco: http://www.efdeportes.com/efd129/efeitos-da-exposicao-a-altitude-no-desempenho-fisico.htm
    Beiram ao ridículo os argumentos dos times bolivianos e equatorianos sobre o calor daqui. As partidas no Brasil são disputadas a noite e em temperaturas bem mais amenas. O estranho é omitirem Santiago, Buenos Aires, Montevideo…cidades de climas frios, porém ao nível do mar. A goleada da LAU sobre o Deportivo Quito é um exemplo.

    “Já vi jogador morrer jogando em São Paulo, na altitude ainda não”

    Assim como já vi gente morrendo na Europa, Índia… em outros lugares. Não pode fazer uma afirmação dessas sem antes pesquisar, já morreu um jogador em Potosí de mal súbito: http://www.futebolinterior.com.br/news/39834+Jogador_morre_na_altitude_e_posicao_drastica_deve_ser_tomada
    O fato de morrerem atletas, não significa necessariamente que devemos enterrar a cara debaixo da areia e esperar a desgraça acontecer. Prefiro prevenir a remediar.

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    Serginho Valente

    “Assim como já vi gente morrendo na Europa, Índia… em outros lugares. Não pode fazer uma afirmação dessas sem antes pesquisar, já morreu um jogador em Potosí de mal súbito”

    Sem mais. O futebol tem mais de 100 anos, e morreu UM jogador em Potosí de mal súbito. Morreu um aqui no Vasco esses dias aqui no Rio também, de 17 anos.

    Acho melhor a FIFA seguir o exemplo do Flamengo, e proibir o futebol no mundo todo.

    Em tempo, Feliz dia das mães Saulo.

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    saulo

    Depende do valor que cada indivíduo dá a vida dos outros, considero uma morte uma grande perda.

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    André Bona

    Putz!

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    André Bona

    Maconha estragada é uma desgraça!

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    saulo

    Principalmente quando enfiam no seu rabo.

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    Serginho Valente

    Huhauhauha…Que isso filhote…O que fizeram com você…

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  5. Robinson
    11/05/12 - 19:34

    Eu vi o Dorival… ele estava na beira do campo reclamando por ter sido proibido de trazer os seus gandulas amestrados do Beira-Rio para cá.

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    Gaburah

    E o Botafogo é tão babaca, mas TÃO BABACA, que caiu no mimimi da imprensa e do Rodrigo Caetano e agora colocou seus gandulas pra recolocarem as bolas pros adversários ATÉ MAIS RÁPIDO do que colocam para o próprio time.

    Esqueci de comentar isso contra o Vitória.

    É um clube de cabaços com um time de alguns – porém determinantes – canalhas.

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    Gaburah

    Estou de saco cheio do Botafogo, sério.

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    Robinson

    Eu sei como você se sente, meu amigo… mas seja botafoguense e não desista nunca!!!!

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    Gaburah

    Tá foda, bicho…

    Mas numa coisa já estou decidido: enquanto Fábio Ferreira e Antônio Carlos lá estiverem, pelo menos enquanto titulares absolutos, sou um torcedor a menos no estádio ou na frente da televisão.

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    Serginho Valente

    Ontem na Rádio Globo, um dirigente do Botafogo estava sendo entrevistado, e deram a “brilhante” ideia de se dividirem as arquibancadas destinadas a torcida do Botafogo com cordas, como antigamente no Maracanã, para que a torcida do Fluminense pudesse comprar mais ingressos.

    Eu já estava estarrecido, quando o sujeito respondeu, incrivelmente, que isso já havia sido discutido internamente. E o que salvou a dignidade botafoguense, foi apenas a impossibilidade das torcidas entrarem juntas pelas rampas de acesso.

    Se Vasco e Botafogo continuarem a ser tão babacas, o Rio não vai ter time de futebol. Só plano de saúde e quadrilha.

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    Gaburah

    E isso até Celso Barros cansar da brincadeira.

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    Robinson

    Ele é um homem de negócios; vai onde há lucro com o mínimo de aporrinhação possível.

    O Fluminense até tem alguns rompantes de administração inteligente e planejamento, mas por trás dessa fachada de modernização, ainda existe muito amadorismo na gestão do clube e do futebol.

    Na minha opinião, já houve uma evolução, mesmo que bem discreta, principalmente em Vasco, Fluminense e Botafogo (o Flamengo ainda convive com as mesmas ‘forças ocultas’ que por lá habitam há muito tempo…). Mas o movimento pela a moralização-modernização-eficiência dos clubes do Rio deverá acontecer em todos os quatro simultaneamente. Enquanto um deles quiser manter a mentalidade do início do século XX na sua administração, os outros farão questão de acompanhar.

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    Serginho Valente

    Robinson, se ainda há alguma administração no Fluminense, no clube, não imagino qual seja. Nem mesmo amadora. E se houver, consegue ser ainda pior que a do Flamengo. Aliás, se houver, deve ser a pior do Brasil.

    O que esconde isso é a lavagem de dinheiro absurdamente ridícula que o Celso Barros faz no Fluminense. Além da remessa ilegal de dinheiro pro exterior, entre outros crimes.

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    André Bona

    A pergunta que não quer calar: como o Fluminense consegue montar times competitivos cheio de craques recebendo muito menos cota de tv (maior fonte de receita) que vasco e urubu e diversos outros clubes?

    De uma unica forma: separaram o clube do futebol. O passivo ficou todo com o clube. Os ativos ficaram todos com o futebol. Assim, o que o Fluminense faz hoje é EMPRESTAR seu nome à empresa de futebol que é a UNIMED (Unimed? empresa de futebol? pois é…). Daí, chamamos o Flu de Flunimed ou simplesmente UNIMED.

    O Flu é hoje um time de aluguel. Nada além disso. Não há NENHUM mérito administrativo. Nenhuma modificação de nada. Quebraram o fluminense. Esse emaranhado, no dia que der uma merda federal, deixará o clube completamente morto. Se houver uma grande briga política interna, algo assim, o clube acabará. Na verdade já acabou, mas é sustentado pela ilha da fantasia. Venderam o clube na xepa.

    Eu espero, e esse é realmente meu grande medo, de que o Vasco não caminhe DE FORMA ALGUMA na direção que o Fluminense optou por caminhar.

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    Robinson

    O Fluminense finge que não vê, não fala, não ouve e nem sabe sobre o que a Unimed faz e como traz os jogadores ao clube. Há algum mérito sim no planejamento que levou o clube a disputar títulos nacionais e continentais com competitividade, em algumas ações de marketing e na gerência dos egos do time. Romário, Edmundo, Roger, Felipe e outros estiveram por lá levando uma grana do Celso Barros e não deixaram quase nada que me faça lembrar deles de forma positiva.

    Não tenho a menor dúvida de que existe algo no mínimo misterioso nas relações entre o Fluminense e a Unimed.

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    André Bona

    Há algum mérito sim no planejamento que levou o clube a disputar títulos nacionais e continentais com competitividade,

    De certo há. No entanto, o objetivo desse planejamento não entrega, de certo, o melhor para o CLUBE.

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    Victor

    Robinson, encontrei outro dia com um amigo cuja empresa foi contratada a prestar serviço de comunicação no Fluminense. Separam em vários setores como futebol, olímpicos e comunicação interna.
    Por ofício ele frequenta as reuniões do clube e contou que é tudo uma zona.

    O que ele me explicou é que a turma nova no Fluminense tem um discurso de profissionalizar tudo. No caso como exemplo próprio, ele me contou que todos os times do Brasil tem assessoria de imprensa própria, o Fluminense é o único que terceirizou (caso dele mesmo, que por acaso é tricolor). Ele disse inclusive que o valor do contrato é alto.
    Só que ele diz que o Fluminense quer profissionalizar tudo que é de fora, mas não profissionaliza nada que é de dentro, tanto que ainda sendo um contrato alto, eles já falaram que não renovarão porque não conseguem trabalhar lá dentro.

    ****
    Ano passado houveram uns deslizamentos no Palácio Guanabara ao lado por conta de umas chuvaradas picas e estávamos fazendo uma obras lá sendo uma delas uma cortina no muro de divisa com as Laranjeiras. Aí quando um contrato tem vários trechos localizados, além de numerar como Trecho 1, Trecho 2 damos nomes por algo próximo como “Cassino”, “Curva” e “Laranjeiras”.
    Porra. Em um momento mandamos o projeto para um parceiro de trabalho de outra empresa para fazer um dimensionamento e quando ele leu Trecho 1 – Laranjeiras no carimbo chegou a me ligar perguntando se era para o Fluminense, porque se fosse ele faria mas com restrições pois os caras deram cano fortíssimo em outra empresa que ele trabalhou.
    O nome do Fluminense em si é queimadaço entre fornecedores de serviço.

    ****
    Eu acompanho o blog da Flusócio desde o começo. Apesar de ser um blog com viés político, gosto do acompanhamento que eles fazem do time em campo. Por tabela, eu vejo como os caras pensam o Fluminense desde oposição.
    Dá para pegar muito discurso falacioso por trás da boa escrita ali. Só que pelo menos como você salientou, fala-se sempre de dívidas e problemas administrativos, mesmo que seja para induzir a um pensamento de herança maldita e que soluções criticáveis na gestão Horcades sejam atribuídas na gestão Peter como necessárias.

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    Yuri

    Vamos cair na real, sem sentimentalismo de rivais do Flu: Fluminense nunca vai pagar nada, nenhum clube brasileiro vai e se pagar eu comemoro pois o meu pode sobreviver, mas todos ficarão com suas dívidas proteladas de centenas de milhões parceladas em 400x, e quando ela estiver diminuindo, vão lá e fazem outro timaço e ficam com o pires na mão de novo ad infinitum eternamente forever and ever para sempre.

    O Santos está com dívida foda e pessoal ainda se fazendo de preocupado… hahaha, isso nunca será pago, nunca foi e nem nunca vai. Cest fini. Isso é discutir o sexo dos anjos. Fluminense pode fazer a dívida que quiser, minha única preocupação seria com a PROLE de Celso Barros*, mas até este morrer tem nada não.

    *na Flamengolândia qualquer sucessor “profissional” seria dar tiro no pé. Eu educaria minhas crianças no fluminensismo e daria a Unimed a elas orientando o investimento voraz no clube. Porém não muitas crianças, pois isso gera briga de família e aí o Flu se fode mesmo.

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    André Bona

    Ter dívida não é exatamente um problema. Estar endividado é natural das maiores instituições do mundo. Quando maior a instituição/empresa, maior é o seu endividamento.

    O problema está na falta de liquidez, na capacidade de gerar fluxo de caixa para honrar as despesas de curto prazo.

    Se há lastro, não vejo problema do endividamento. Ele serve para alavancar. O problema é o endividamento proveniente do gasto e não do investimento. Esse é foda.

    O índice de liquidez corrente dos clubes é uma desgraça e por isso são caloteiros de mão cheia, propositalmente.

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    Yuri

    A dívida de Manchester United, Barcelona, Real e Valencia é mais alta que a de qualquer clube brasileiro… isso corrobora o que você disse… esses clubes têm cacife para ser endividados (o Valencia rebola mais).

    http://www.futebolfinance.com/deloitte-football-money-league-2012

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    André Bona

    Inevitável.

    O lance é que normalmente esses clubes possuem endividamento BOM. Que são normalmente dívidas de longo prazo cuja utilização dos recursos é gerar fluxo de caixa positivo.

    Já os clubes brasileiros, usam o endividamento para gerar fluxo de caixa negativo.

    Em suma: dívidas dos top – geram receitas adicionais. dívidas brazucas – geram despesas adicionais.

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    Victor

    A do Fluminense é pinto. Pega a da PORTUGUESA.
    Serginho postou outro dia aí.

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    Serginho Valente

    Yuri, a questão não é nem o pagamento da dívida. A questão é a irresponsabilidade com ela.

    O Flamengo, por exemplo, paga um milhão e trezentos por mês apenas ao R10. Sendo que o projeto era conseguir um patrocínio de trinta milhões anuais. Nunca conseguiu a metade disso, joga desde o início do ano sem nenhum, e ainda brigou com a Traffic, que teoricamente pagaria a maior parte dos custos.

    Assim como no Fluminense, vai ficando cada vez mais difícil conseguir fluxo de caixa. E uma hora vai dar uma merda grande. Isso não vai acabar com clube. Mas ele vai penar um tempo para voltar a bons tempos.

    O Botafogo já quase acabou assim. E não custa lembrar que o Fluminense foi parar numa inacreditável terceira divisão. A diferença entre o ressurgimento de um e de outro é gritante.

    O Botafogo vem de duas administrações brilhantes, totalmente fora da curva das administrações de futebol no Brasil. Mesmo com todos os problemas que ainda existem. Recuperou a marca, conseguiu um estádio, vem aumentando pouco a pouco suas receitas. Mesmo que a dívida ainda cresça hoje em dia.

    O Fluminense arranjou um grande parceiro, que não investe um centavo no clube. Que é dono, não sei como, dos jogadores que lá estão. E que tem os louros das contratações que dão certo, mas que repassa ao clube, os ônus das contratações que dão errado. Uma relação totalmente obscura, que ninguém sabe como pode funcionar.

    O Corinthians, com toda sua torcida, e com sua camisa de piloto de fórmula 1, completamente maculada, deve ter uma folha salarial menor que a do Fluminense. É no mínimo esquisito.

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    Victor

    “Conseguiu um estádio”

    Isso é necessariamente bom?

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    André Bona

    No modelo atual de futebol terceirizado, é burrice.

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    Serginho Valente

    Não. Mas no caso específico do Botafogo, sim.

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    rafael botafoguense

    Lendo os comentários do Gaburah e do Serginho só posso dizer: O Botafogo agoniza. Estava certo, que pena.

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  6. Bender
    14/05/12 - 15:26

    Li apenas o post. É aquele meu velho papo manjado. Técnicos, em geral, não decidem jogos. Quem faz isso é o jogador, craque ou até perna-de-pau. Técnico ajuda muito quando não atrapalha.

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