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HIGHuri

September 6th, 2013 por | Categorias: Botafogo, Campeonato Brasileiro 2013, Coritiba.

O Rei está morto. Vida longa ao Rei!

Por Taís Loureiro Santos

Três pontos que nos recolocam no tabuleiro de jogo, de volta!

O Botafogo precisa matar um leão por jogo, pois as dificuldades são muitas… Os timeS entram em campo querendo o mesmo: marcar os benditos pontos do campeonato e subir na tabela. O elenco sofre mudanças, ao meu ver comportamentais, que contribuem para um novo panorama em campo… mas creio , pelo que estou observando que está sendo muito positivo.

Hyuri arrebentou, nao apenas pelos gols “pintura íntima” – o segundo em especial – mas pelo senso de aplicação tática, harmonia com o grupo, aceitando o President Seedorf, correndo muito pela direita no primeiro tempo, ajudando bastante na marcação. O menino vem pra fazer história e ensinar que sempre há uma coisa boa vindo quando perdemos algo…

Em uma semana temos um novo xodó, ídolo e esperança para o time. Thanks, God.

No segundo tempo, mais um jovem, Otávio, entrou com personalidade e vontade de ocupar espaço. A garra frita em campo…

Para o próximo jogo, hora de juntar os cacos: terceiro goleiro, Seedorf fora (que cartão estranho – o juiz já tinha até quase pedido para ele não levar o cartão!)…e tome mais reposição. Fogão, traga os 3 pontos que nos interessam.

Avante Fogão!

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45 Comentários para “HIGHuri”

  1. Gaburah
    6/09/13 - 10:42

    Impressionante. Não tenho nem palavras. Achei que tinha sido uma resvalada de sorte, mas não… o moleque arregaçou no drible curto mesmo.

    O que achei mais foda foi ele não querer dar entrevista no intervalo. Pediu pra falar só no fim do jogo, coisa que deixou OdeO surpreso quando soube.

    Cabeça no lugar. Assim vai longe.

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  2. Gaburah
    6/09/13 - 11:11

    Muitíssimo foda o Hyuri ter ido comemorar com a torcida. Emocionante.

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  3. Junior Alves
    6/09/13 - 11:25

    Ontem no Maraca estávamos eu e mais umas 9000 pessoas, mais ou menos, e eu nunca tinha visto a nossa torcida apoiar tanto um jogador novo antes de conhecê-lo.
    O “Hyuri vem aí e o bicho vai pegar” foi o tema da vitória. Se a torcida abraçar esse time, a gente vai longe!!!

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  4. Gaburah
    6/09/13 - 11:27

    Fala ae, ô mal-acabado: http://instagram.com/p/d50fI0tuRr/?igref=ogexp#

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    Victor

    Assimilou o esporro que levou de Serginho em 2006 depois que Lenny fez um golaço no Cruzeiro e ficou cheio de dedos.
    FATO que Serginho é mentor de OdeO.

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    Serginho Valente

    Eu lembro disso, acabou com a carreira do garoto.

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    RB

    Olha o patrocínio do CSKA, ahahahahaha!

    http://instagram.com/p/d5roo6NuU8/

    cogufogo é foda!

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  5. Andre
    6/09/13 - 12:10

    Golaço. Chico Pinheiro no bom dia disse: “acho que esse aí também tem alegria nas pernas..”

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    Bender

    Sem dúvida, é o novo Garrincha!

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  6. RB
    6/09/13 - 13:27

    Segundo Lopes Maravilha é o HYURI GELLER, o entortador de zagueiros, hahaha!

    “O Botafogo precisa matar um leão por jogo”

    E Tigre também, hehe!

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    Taís

    Tigre, leão, peixe, urubu, veado, bacalhau, e por ai vai…

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  7. saulo
    6/09/13 - 14:12

    As vezes os treinadores implicam sobre critérios da arbitragem e tem uma certa dose de razão. Recentemente o Elias levou um cartão amarelo porque foi envolvido pela emoção em abraçar a galera depois de marcar o gol contra o Botafogo no último lance da partida. E o mesmo acontece ao Hyuri, penalizado de forte burra quando marcava seus primeiros gols no Maracanã. Em vez dos árbitro serem mais rigorosos as botinadas e a essa cera disfarçada de fair play, preferem deixar o futebol mais chato e distante do torcedor.

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    Gaburah

    Concordo.

    Ainda mais agora que a arquitetura dos estádios tá ‘permitindo’ isso. Cresce em emoção. Achei foda porque foi sincero. Mandou bem demais.

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  8. saulo
    6/09/13 - 14:16

    Esse cartão do Seedorf me pareceu forçado, o Botafogo vai enfrentar o fraco Criciúma fora de casa e a própria comissão técnica já tinha afirmado a necessidade de poupar seu principal jogador em alguma partidas. A queda de rendimento já é visível em virtude do enorme desgaste físico de jogar neste calendário horroroso.

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    Matheus

    Criciúma ou é fraco ou joga fora de casa. Em Criciúma é difícil vencer.

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    saulo

    Criciúma é mais fraco em qualquer lugar diante do Botafogo, essa é uma partida da qual o Seedorf precisava queimar seus cartões.

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    Taís

    O time Criciuma é notoriamente mais fraco que o BFR, em qualquer lugar, mas ganhar jogos nos caldeirões é sempre complicated.

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    Gaburah

    Eu levo fé no Criciúma. Tá animado com a última vitória.

    E tem o Fator Botafogo.

    Tudo pro Tigre ganhar em casa.

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  9. Matheus
    6/09/13 - 15:23

    Sério que já tão chamando o guri de “ídolo”?

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    Gaburah

    Não vi isso em lugar nenhum. Pelo menos não de botafoguenses…

    Pergunta que não quer calar: quando fecha a janela hein? Senão… óóóóó…

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    Gaburah

    Mas o Botafogo deve ter uns 5% do passe.

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    saulo

    A janela volta reabrir em dezembro e o Botafogo corre o risco de não ver a cor da grana do Hyuri.

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    Gaburah

    Estou convencido disso.

    Se o Botafogo pelo menos tomar ciência de alguma negociação, já será progresso.

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    Taís

    Eu acho q ele veM para fazer historia neste momento que o time vive e neste campeonato. Para ser chamado de ídolo, va ao post feito pelo chefinho sobre Washington Sebastian Abreu Gallo há uns anos atrás.

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    saulo

    Loco Abreu nunca passou de um peça publicitária, em campo produz pouco e cria problemas quando é colocado no banco.

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  10. Serginho Valente
    6/09/13 - 16:26

    “O menino vem pra fazer história e ensinar que sempre há uma coisa boa vindo quando perdemos algo…”

    É verdade, o Vasco perdeu o Calçada, vieram Eurico e Dinamite, perdeu o Rodrigo Caetano veio Renê Simões, Dedé e veio o Cris…

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    Taís

    Serginho, nao seja pessimista. Pratique a positividqde. Pra mim tem dado certo.

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  11. Flavio
    6/09/13 - 23:57

    Se alguém puder puxar o texto do rica perrice sobre fe. E sensacional.ja reli varias vezes.algo bom esta guardado para nos nesse cabalístico ano. Obs eu vi a pintura intima in loco, tais. Pena que nao estava na Sul inferior para abraçar o cara depois do gol….

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    Taís

    Vamos na próxima semana, Flavinho! E tem que levar Sofia!!!

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    Victor

    A maior felicidade do Fluminense estar mal das pernas é não ter de esbarrar com textos desse Artur da Távola dos anos 2000.
    Se o Fluminense jogar final do Mundial eu torço contra para não ter de esbarrar com um “Fluzão” escrito por essa mala.

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  12. thiago felix
    7/09/13 - 5:07

    O Seedorf forçou o cartão amarelo de propósito.
    Muito Provavelmente ele nem viajaria para o sul.
    Fez bem, e pega o corintias leve.

    ‘Para o próximo jogo, hora de juntar os cacos: terceiro goleiro, Seedorf fora (que cartão estranho – o juiz já tinha até quase pedido para ele não levar o cartão!)…e tome mais reposição.’

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    Serginho Valente

    Sobre esse negócio da suspensão de cartão amarelo, acho que deveriam criar um mecanismo pro jogador não precisar forçar. Tipo, um jogador, ao ficar de fora de uma partida, os cartões são automaticamente zerados.

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    Victor

    Já eu penso que cada partida é uma partida. Do meu ponto de vista, o cartão é ferramenta para ser usada pelo árbitro tendo o pensamento único e exclusivo naquele jogo.
    Nem mesmo um cartão vermelho deveria alijar um jogador de outra partida. O sentido disso é zero, uma vez que a punição já foi dada ao tirá-lo da partida em que se joga.

    ****
    CLARO QUE um jogador não estaria imune de ser suspenso de outras partidas por atos de indisciplina, mas isso não deveria ter relação com os cartões necessariamente.

    EXEMPLOS:
    Em Atlético 2×2 Fluminense, Rhayner tomou um cartão amarelo por demorar a bater lateral, e depois o segundo amarelo por uma falta de parar jogada no meio-campo. Dois lances faltosos totalmente previstos na regra do jogo que em nada colocam em risco a saúde do adversário, diminuem a moral de ninguém, atentem contra quaisquer princípios, provoquem a desordem, interfiram no negócio, fraudem o regulamento, coloquem o time dele em clara vantagem e por aí vai. Não tem de fazer nada. A preocupação com o comportamento desse jogador deve ser igual a todos os demais jogadores que eventualmente não foram expulsos por mera casualidade de naquele jogo não se envolverem em dois lances de cartão.

    Na final da Copa de 2006, Zidane deu uma cabeçada em Materazzi sendo expulso direto. Essa cabeçada fora de
    lance foi uma agressão clara e não interpretações sobre lances de jogo. Um ato nitidamente de indisciplina justficável ou não. Esse é um lance onde o jogador deveria ser suspenso de algumas partidas do campeonato, independente de quem isso venha beneficiar ou prejudicar. É uma medida educativa que sobrepor-se-ia a isonomia da competição. Não fosse suspenso, deveria ao menos ser julgado.

    Em 2002, um turco jogou a bola para Rivaldo bater escanteio que por sua vez simulou que a mesma atingira o rosto, levando à expulsão do adversário. Com os meios disponíveis ficou nítido que Rivaldo usou de má-fé para levar vantagem e também merecia um julgamento sobre sua conduta disciplinar mesmo não tendo levado cartão nenhum.

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    Serginho Valente

    Eu até concordo com você. Mas já que a regra prevê suspensão, que ela não incentive o cara a provocar uma. Ou seja, se a punição é o cara ficar fora da partida, se ele fica fora de uma, que zerem os seus cartões.

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    Andre

    O foda é que a gente acaba se perdendo entre a forma e a essência.

    A forma diz respeito ao que está escrito no regulamento e ponto.

    A essência diz respeito ao que efetivamente se quer coibir. Só que geral se apega “ao que está escrito” na regra, e não com a essência do que está escrito. E como este, por sua vez, pode ser subjetivo, fica complicado mesmo.

    Talvez o regulamento pudesse enumerar “essências”. E cada regra estaria enquadrada em uma essência.

    Regra 10 – ansojaojsaosjoaisjoa (essência 18)

    Aí, tem-se uma subjetividade onde o foco passa a ser atender a essência em questão.

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    Andre

    Exemplo:

    Essência 7: Eliminar uma vantagem (ou tentativa de vantagem) obtida de maneira anti-esportiva.

    Regra: Marcação de tiro livre direto, bla bla bla, caso isso o aquilo outro (essência 1, 5, 7 e 23)

    Aplicação: O lance do Tupi geraria um penalti sem goleiro, pois garantiria a essencia 7.

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  13. Flávio
    7/09/13 - 7:18

    terceiro goleiro, terceiro lateral-direito, terceiro centroavante…
    vamos que vamos, contratudoecontratodos, eu acredito!

    Segue o texto do Rica Perrone, leitura obrigatória para todo botafoguense, especialmente antes das partidas em casa, naquela dúvida se sai do sofá ou não:

    “Papai do céu,

    Eu tenho 15 anos e queria ver meu time campeão. Estou cansado de sofrer e ver meus amiguinhos ganhando e comemorando títulos. O senhor poderia me dar de presente um título que não fosse o carioca?

    Obrigado
    12/05/2013
    Caio”

    – Gostei do garoto. Providencie, São Pedro.
    – Ok, senhor. Enviarei saúde ao holandês e pontaria ao magrelão alto.

    “Papai do céu,

    Fecharam nosso Engenhão. Eu sei que ficou mais difícil, mas não esquece do meu pedido, tá?

    Obrigado
    Caio”

    – Moleque de fé. Merece. Oooo São Pedro, dê mais sorte aos meninos do alvi-negro.
    – Senhor, temos que fazer com que algum dinheiro segure a situação. Sabe como são os humanos, só se esforçam por ele…
    – Venda um deles se precisar. Mas não quero o garoto sofrendo de novo.

    “Papai do céu,

    Eu não sei como te pedir isso. Mas venderam o Felipe Gabriel e eu estou com medo de não conseguirmos manter a liderança. Sabe, o Botafogo é tudo pra mim. Nos ajude a continuar brigando pela taça.

    Caio”

    – São Pedro. Mande algo melhor pra eles.
    – Senhor, eles não podem pagar. Fecharam o estádio, estão com problemas.
    – Então ilumine um dos que já estão lá.
    – Tem um tal de Vitor, mas é reserva, nada demais.
    – Dobre o talento do rapaz.
    – Tem certeza?
    – Tenho. As vezes é preciso dar asa a cobras.
    – Não é perigoso?
    – Não. Cobras são burras, voam pro lado errado.

    “Papai do céu,

    Hoje é um dia de muita tristeza e decepção. Achei que o senhor me daria o título que tanto sonhei e acabei de saber que perdemos um dos nossos melhores jogadores. Acho que o sonho acabou. E eu que confiei em você…

    Caio”

    – São Tomé, vem cá!
    – Fala, senhor.
    – Eles são como você. Não sei mais que milagre operar pra manter a fé dessa gente. O que você sugere?
    – Nada, senhor. Eles são como eu. Só acreditam vendo. Terá que dar o título pra que voltem a ter fé.
    – Não. O título só vem depois da fé. Não posso inverter. São Pedro! Vem cá.
    – Pois não.
    – Eles jogam hoje?
    – Sim, senhor. Contra o Coritiba. Aquele time que o senhor usou pra punir o Castor de Andrade uma vez. Lembra?
    – Sim. Claro. Quais as chances?
    – Até que existem. Mas sem o Vitinho ficou difícil… Perderam a fé.
    – Não. Não podem. Não agora.
    – Senhor, infelizmente humanos são assim. E não há milagre…
    – No futebol, há sim. Esqueceu pra que permiti inventarem isso? Para que pudessem sonhar, acreditar sempre, alegrar seus dias mais difíceis e principalmente, aprender a ter fé.
    – É que no caso, senhor, o Botafogo já está há algum tempo ai na fila e o senhor não olha muito pra ele…
    – Mas gostei do garoto.
    – Mando uma barreira espírita pra evitar gols?
    – Não. No sufoco eles não vão acreditar. Tem que parecer um milagre…
    – Talvez um raio no estádio no meio do jog…
    – Cala a boca, Pedro! Quanta besteira. Quer saber? Chame o Mané!
    – O tortinho?
    – Sim. Diga que hoje ele vai descer e jogar uma bolinha pra mim.
    – No corpo de quem?
    – Escolhe um menino qualquer que possa fazer pelo lado direito o que Mané sabia fazer. Não lhe cause desconforto. Arrume um corpo magro, veloz.
    – Acho que sei quem pode ajudar.

    “Papai do céu,

    Eu acabei de voltar do Maracanã com meu pai e quero muito agradecer. Que golaço! Que vitória! Pensei que estava tudo acabado quando saiu o Vitinho, mas ai o senhor aparece e nos dá uma nova esperança. Obrigado, senhor! Eu acredito! E não só eu! Todos nós saimos gritando que acreditamos! Obrigado!

    Caio”

    – Pronto, Pedro. Manda o Mané voltar. Missão cumprida.
    – Temos um problema, senhor.
    – Que foi?
    – O Mané disse que só sobe de faixa.
    – Deixa ele. Resolvo isso amanhã.
    – Bom, pelo menos eles disseram que acreditam, né?
    – Sim. Aleluia! Até porque, não sei mais o que fazer. Se não acreditarem agora, até eu desisto.
    Fonte: Blog do Rica Perrone

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    Andre

    Eu acho que se eu fosse Deus, eu giraria o ciclo PDCA e verificaria que, analisando todo o esforço dispendido para absolutamente QUASE NADA, nunca mais interferiria em favor do Botafogo.

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    Matheus

    Que bela porcaria.

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  14. Andre
    7/09/13 - 12:09

    Desculpem a minha ignorância. Vi o golaço, mas acho que nunca havia ouvido falar desse jogador.

    Por acaso ele é craque mesmo ou apenas fez um golaço, como Vivinho já fez?

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    RB

    Vivinho, hahaha!

    Ele chegou há pouco, vindo do Audax. Fez gol no Flamengo no estadual.

    Ele tá emprestado até o fim do ano, mas o Botafogo tem opção de compra e tal.

    Acho o Vitinho melhor, mas ele nunca fez um golaço desse naipe. Mas são de estilos diferentes também

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  15. Serginho Valente
    9/09/13 - 13:13

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  16. Gaburah
    12/09/13 - 10:50

    11/09/2013 – Botafogo 1X0 curintia: de novo o garoto deixa bela marca. E que passe do Edilson…

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